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Presidente da Itália alerta que 'trabalho não é uma mercadoria'

Mattarella discursou um dia antes do 'Dia do Trabalhador'

ROMA, 30 abril 2024, 14:34

Redação ANSA

ANSACheck

Mattarella durante visita fábrica por ocasião do Dia do Trabalho - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente da Itália, Sergio Mattarella, alertou nesta terça-feira (30), antes do "Dia Internacional do Trabalhador", que o trabalho não deve ser considerado uma "mercadoria".
    "O trabalho está indissociavelmente ligado à pessoa, à sua dignidade, à sua dimensão social, à contribuição que cada pessoa pode e deve dar à participação na vida da sociedade. O trabalho não é uma mercadoria", declarou ele em discurso na Calábria.
    Segundo Mattarella, o trabalho "tem um valor no mercado de bens e de trocas" e, "na verdade, é um elemento essencial porque sem a contribuição da criatividade humana faltará a consistência e qualidade".
    O chefe de Estado destacou ainda que "trabalho é liberdade, liberdade em relação às necessidades e uma ferramenta para se expressar, para se realizar na vida".
    "Os extraordinários avanços da ciência e da tecnologia para melhorar a qualidade e a sustentabilidade dos produtos e serviços devem sempre ter como objetivo a proteção da integridade das pessoas, dos seus direitos, com base no direito para trabalhar", frisou.
    Para Mattarella, "o trabalho deve estar livre de condições, desequilíbrios, abusos que criam marginalização e, portanto, representam o oposto do seu papel e significado em toda a sociedade".
    Além disso, afirmou que "os dados sobre o emprego mostram um crescimento significativo", e a tendência positiva afeta grande parte da Europa, especialmente a Itália, e isto é uma fonte de grande satisfação para todos nós".
    "É uma boa notícia que o número de empregos tenha aumentado, e também de contratos permanentes, claro, devemos não esquecer as disparidades sociais e territoriais que persistem, o fenômeno dos empregos precários e mal remunerados para os jovens no mundo do trabalho, o que leva muitos deles a irem para o estrangeiro em melhores condições", acrescentou.
    Por fim, Mattarella alertou que no setor agrícola "há uma grande incidência da questão da imigração", tendo em vista que os trabalhadores migrantes são uma parte essencial da produção agrícola e das sucessivas transformações dos seus produtos". (ANSA)

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